Amigos Conquistados

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Diálise Peritoneal Automatizada

Quero dividir com os amigos uma imensa alegria. Todos ou quase todos os que me conhecem sabem da luta que tenho lutado a vida inteira desde 1991, quando casei. Hoje a luta árdua tornou-se senão mais leve, pelo menos, menos pesada. Após muitas idas e vindas, desde o início de agosto até agora, finalmente conseguimos terminar treinamentos e experimentos para iniciar a Diálise Peritoneal Automatizada, de Carlinhos. Estou aqui ao lado de meu amor, estudando, organizando projetos, repensando a vida e vendo como tudo é bom.

A vida tem sido boa e tem me dado amigos que me apoiam e se alegram com minha alegria. Se eu não tivesse lutado tanto ao lado de meu grande Guerreiro iria achar que estou sonhando, tanta é a felicidade. Chegar até aqui não foi fácil. Mas daqui posso olhar para trás e ver o quanto as coisas podem melhorar sempre. Porque a experiência me diz que elas já foram muito ruins, com muitos dias sem esperança e com problemas de verdade. Perdas de verdade. Dinheiro, poder, bens materiais de toda ordem não importam.

Importa amar incondicionalmente. Amar de verdade. Não importam as humilhações, os dias de desespero, a saudade, a tristeza. O amor sempre vence. Meu amor pensa que seria melhor se o rim dele funcionasse. Ou que um novo transplante pudesse ser realizado. Penso também. Seria excelente. Mas a vida é assim. Não é possível que tudo seja do jeito que a gente quer. É possível lutar para que as coisas melhorem. E luto sempre com a certeza da Victória. Lutamos!

Dessa vez estamos apenas começando. E começando muito bem.

Um abraço a todos os que se alegram com minha alegria.
Silvia.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Por se tratar de um assunto que me emociona profundamente reproduzo na íntegra o post do Blog Educação Encarcerada, um blog " criado por integrantes do NEPFHE (Núcleo de Estudos e Pesquisas em Filosofia e História da Educação) da Faculdade de Educação (FAE) da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). O Núcleo de Pesquisa é coordenado pelo professor Laurici Vagner Gomes.

A mídia comercial em guerra contra Lula e Dilma

Por: Leonardo Boff*
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Sou profundamente pela liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o "silêncio obsequioso" pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o "Brasil Nunca Mais", onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário. Esta história de vida me avaliza fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a mídia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade. O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de ideias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.
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Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando veem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como "famiglia" mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos de O Estado de São Paulo, de A Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja, na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e chulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem desse povo. Mais que informar e fornecer material para a discussão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.
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Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido a mais alta autoridade do país, ao Presidente Lula. Nele veem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha. Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo.
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Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma), "a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogressista, antinacional e não contemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes, nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo -Jeca Tatu-; negou seus direitos; arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação; conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que continua achando que lhe pertence (p.16)".
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Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles têm pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascendente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidente de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável. Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados, de onde vem Lula, e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coronéis e para "fazedores de cabeça" do povo. Quando Lula afirmou que "a opinião pública somos nós", frase tão distorcida por essa mídia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da mídia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palavra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.
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O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa de fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.
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Outro conceito inovador foi o desenvolvimento com inclusão social e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituídas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas, importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.
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O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, ao fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA, que faz questão de não ver; protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra, mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.
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O que está em jogo neste enfrentamento entre a mídia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocoloncial, neoglobalizado e, no fundo, retrógrado e velhista; ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes?
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Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das más vontades deste setor endurecido da mídia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construído com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros.
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* Teólogo, filósofo e escritor - Representante da Iniciativa Internacional da Carta da Terra]. http://www.adital.org.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=51181

domingo, 19 de setembro de 2010

Sociedades em rede e a EAD

O planeta atravessa uma etapa de rápidas e enormes transformações. E, de acordo com PRETTO (2008): “A Internet passa a fazer parte da realidade do mundo acadêmico e, rapidamente, vai se despontando como importante elemento de conexão entre equipamentos e, com isso, introduzindo novas formas de se produzir conhecimento e cultura ”.

Nesse panorama, a importância de se estudar os Fundamentos da Educação a Distância é que, segundo NEVES, (apud Campos et al, p. 1) “a EAD não é um modismo: é parte de um amplo processo de mudança que inclui não só a democratização do acesso a níveis crescentes de escolaridade e atualização permanente como também a adoção de novos paradigmas educacionais”. É importante considerar que é preciso conhecer o que há de disponível em relação às tecnologias, mas que isso não é mais importante que os benefícios que essas tecnologias possam trazer para a vida das pessoas que fazem uso delas.

Em RAMAL, 1996 há a preconização de um novo perfil de professor: “Com efeito, se não houver uma preparação consistente do professor que lidar com esses meios, muitas vezes tais atividades terão pouca validade pedagógica. A utilização da informática e da Internet na escola pode correr o risco de se fechar em si mesma, isto é, no uso do computador pelo computador. ” Ainda de acordo com RAMAL é preciso dar ao estudante um novo lugar na construção de seu conhecimento: o papel de sujeito ativo, centro do processo, um agente de construção de novas realidades.

Por isso o estudo dos fundamentos da EAD é imprescindível para aqueles que sonham com um novo paradigma de educação em rede, com uma sociedade mundialmente informatizada. Há que se deixar de lado paradigmas ultrapassados e compreender a complexidade das relações no mundo contemporâneo.

Texto produzido em setembro de 2010 para a pós-graduação em Planejamento, Implementação e Gestão de EAD, da UFF.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAMPOS Fernanda C. A.[et al.], Fundamentos da educação a distância, mídias e ambientes virtuais /. - Juiz de Fora: Editar, 2007.

PRETTO. Nelson, Educação e inovações tecnológicas: um olhar sobre as políticas públicas brasileiras . (disponível em http://www2.ufba.br/~pretto/textos/rbe11.htm )

RAMAL Andrea Cecilia. "Internet e Educação" in Rio de Janeiro: REVISTA GUIA DA INTERNET.BR, Ediouro, no 5., 1996.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Objetos de Aprendizagem

Objetos de aprendizagem: características e utilização

Objetos de aprendizagem são recursos pedagógicos digitais, lúdicos e dinâmicos que devem ser utilizados para incentivar a pesquisa e a construção de novos conhecimentos, além da incorporação didática das TIC's.

Para definir um objeto de aprendizagem (OA)

há o consenso de que ele deve ter um propósito educacional definido, um elemento que estimule a reflexão do estudante e que ele seja construído de forma que possa ser facilmente reutilizado em outros contextos de aprendizagem

(Macêdo et all, 2007).

Principais características de um OA.

Um OA deve ser organizado a partir de atividades que promovam a construção de um conhecimento significativo, que estimule no aprendiz a busca pela resolução de problemas de forma interessante e interativa. Um OA tem como características a adaptação às necessidades, habilidades, formação, interesses e estímulos cognitivos do educando, permitindo integrar conteúdo, ritmo e dificuldade, utilizando a internet/web como meio de acessibilidade. Um OA é também uma ferramenta que permite o aprimoramento do ensino interativo, favorecendo a aprendizagem e melhorando o processo de construção de conhecimento nas escolas.

A WebQuest como OA

De acordo com SILVA (2006) a internet deve ser vista como um poderoso manancial de informações. Isso pode, muito mais que ajudar, atrapalhar o estudante. Ao professor cabe direcionar e motivar a pesquisa escolar através da Internet/Web, direcionando os alunos a questionamentos com o intuito de alcançar melhores resultados em suas atividades de pesquisas escolares. A ferramenta WebQuest (questões da web) é facilitadora desse processo de construção significativa de conhecimentos, proporcionada por um software livre (PHPWebquest).

Ainda de acordo com SILVA (2006) a Webquest promove a aprendizagem colaborativa, que possibilita o alcance de objetivos para uma maior qualidade de ensino, reunindo propostas e soluções de vários alunos do grupo. proporcionando a responsabilidade do indivíduo tanto pelo grupo (coletivo) quanto pela sua própria aprendizagem.

A webquest é uma ferramenta que pode desencadear a produção de outros OA como blogs, vídeos, documentários, podcasts. Uma fonte impressionante de enriquecimento e valorização da concepção interacionista da educação: a de construção social.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROS. Gílian Cristina Webquest: metodologia que ultrapassa o ciberespaço. (disponível em http://www.webquestbrasil.org/node/4 e acessado em 16/09/2010).

LIMA. Márcia Deubiex Oliveira, et all. Tecnologia Assistiva - Sobre Objetos de Aprendizagem. Unesp (disponível em http://www.youtube.com/watch?v=M7aHFTxX1pQ&feature=related e acessado em 16/09/2010)

MACÊDO. Laécio Nobre de, MACÊDO. Ana Angélica Mathias, CASTRO FILHO. José Aires de, Avaliação de um Objeto de Aprendizagem com Base nas Teorias Cognitivas . SBC: Rio de Janeiro/ RJ. Julho de 2007.

SILVA. Karine Xavier Soares, Webquest: uma metodologia para a pesquisa escolar por meio da internet .Brasília: DF. 2006. (disponível em http://www.webquestbrasil.org/node/4 e acessado em 16/09/2010).

SOUZA. Silvia Suely Amaral de, Cordel: Literatura Popular do Nordeste. (webquest criada em agosto de 2010 para promover a construção de conhecimento de forma colaborativa. Disponível em http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_tabbed_w.php?id_actividad=19552&id_pagina=1 e acessada em 16/09/2010)

sábado, 4 de setembro de 2010

Blogs Sujos

O candidato à Presidência da República, José Serra, em entrevista ao Jornal da Globo “falou em “blogs sujos” sem dizer quem são”. Fiquei pensando que o PSDB é assim mesmo. Lógico que fiquei chateada porque meu blog, como os dos colegas que sigo, é limpinho.

Como muita gente sabe, geralmente não durmo durante a noite. Então, nesse sábado de reposição, fomos trabalhar pela manhã: uma estratégia para ver o aumento do número de alunos na escola. Deu certo. Não tinha dormido ainda. Cheguei em casa um pouco antes da uma da tarde, hora em que geralmente estou saindo, já que moro pertíssimo da escola. Fui dormir.

Acordei com um chamado deste blog para falar da cara de pau do candidato ao governo de Minas no Programa Eleitoral de ontem. Estava eu pelejando numa luta sem fim com o BASE do BROFICE com a TV ligada no Horário Eleitoral. Não estava assistindo, mas tenho essa mania de ficar com a TV ligada o dia inteiro. Sei lá... Aqui em casa tem TV espalhada por todos os cômodos. Já lamentei muito por não ter uma TV no banheiro. De repente ouvi o Senhor Aécio Anastasia, perdão, Antônio Anastasia, dizer que efetivou os contratados da Lei 100 como se estivesse falando de um feito maravilhoso.

Sinceramente, não tenho nada contra meus colegas “efetivados”. Mas é consenso que essa manobra política de efetivar os contratados é ilegal, já que tal fato se deu sem a realização de concurso público. Isso já é de arrepiar os cabelos. O pior e inimaginável é um candidato à vaga de Governador de Minas Gerais utilizar de uma manobra completamente ilegal para se promover dessa forma.

Desculpem aqueles que vão dizer que não tenho que ver com isso, porque nem mineira eu sou. No entanto tenho a meu favor o fato de que sou brasileira e vivo sob a mesma Constituição. Além de tudo sou Professora. Designada também na rede estadual e esperando o edital do concurso, após a histórica luta dos 47 e sete dias, como gosta de chamá-la meu colega Euler Conrado.

E é exatamente escrevendo sobre o colega Euler que quero terminar meu post. Ao ligar o computador vejo a notícia: Demissões e remoção na escola do coordenador deste Blog: governo de Minas inicia vingança? .

Primeiro veio a revolta. Claro. Fazer isso com um companheiro de luta, um Professor que só faz o que tem que fazer, porque a sociedade não espera menos de um Professor, pelo menos de um Professor de História. Os que não estão na luta são os que estão enganados. E muito. Depois veio a reflexão: há que se tirar algo dessa história.

Depois de tanto golpe desse governo, que já deu tanto tiro no pé tentando transformar os trabalhadores da educação em criminosos, é possível que ele tenha partido para o lado pessoal, afinal Euler nos manteve informados a respeito de todas as manobras do “Faraó” e seu afilhado (expressões de Euler) durante a greve e, principalmente, agora no pós-greve.

Será que eles pensam que essas coisas ainda são resolvidas assim? Mais tiros no pé. Bem que mereceram todos a cerimônia de desmedalhamento no ato público de São João Del Rei no dia 21 de abril. Queria saber onde foi que esse povo do desgoverno aprendeu esses conceitos de Democracia.

Será que eles não sabem que as sociedades se formam em rede e que, em breve, haverá muitos eleitores, dentre eles milhares de professores, que influenciam o voto de outros milhares, sabendo de mais essa página triste da história dos mineiros, nesse governo que, entre muitas outras tristes coisas, efetiva funcionários sem concurso público, criminaliza um movimento justo de trabalhadores da rede pública estadual (com a ajuda de um judiciário com j minúsculo e a conivência de uma parte da imprensa)?

Será que eles não sabem que, além de procurar seus direitos, o Professor Euler jamais se calará? Quero me solidarizar com o Professor Euler. Dizer a ele que pode contar com meu apoio. E convido os colegas.

Juntem-se!

Unam-se!

Abraços da Silvia